A cidade respira o ritmo, o colorido e a alegria da festa.
E a música, claro, composta por nossos vizinhos carnavalescos, que nos ditam o clima.
"Bandeira Branca, Amor
Não Posso Mais
Pela Saudade
Que Me Invade
Eu Peço Paz..."
“Bandeira Branca”, a marcha-rancho de Max Nunes e Laercio Alves, de meados dos anos 70, nasceu de um telefonema de Dalva de Oliveira a Max Nunes, dizendo que desde a tumultuada separação de Herivelto Martins, ela vinha alternando bons e maus momentos na carreira. E queria uma marcha de carnaval. Então ele fez Bandeira Branca , que participou do concurso, ganhou, e acabou se tornando o grande sucesso de Dalva. Aliás ela achou até que seria vaiada logo na primeira interpretação. Jamais imaginou que a música fosse se tornar tão popular.
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"Yes, nós temos bananas
Bananas pra dar e vender
Banana menina tem vitamina
Banana engorda e faz crescer..."
Na carnavalização da vida nacional, de autoria de um craque do gênero, Braguinha, surgiu a famosa marchinha de carnaval de 1938,
O verão de 1950 foi importante para o carnaval. Nessa época, uma forte onda de calor assolava a cidade e chuvas não eram freqüentes. Somado a isso, os cariocas sofriam com a falta de água encanada, devido ao aumento populacional e a falta de investimentos do governo. Angustiados com essa situação, os compositores Paquito e Romeu Gentil resolveram agir. E nada melhor, do que protestar com uma marchinha. Tomara que chova de autoria da dupla, foi o grande sucesso do carnaval de 1951, na voz de Emilinha Borba, que cantou inúmeros sucessos de carnaval.
Yes, nós temos banana, gravada por Carmem Miranda, que exaltou, com bom humor, as qualidades da fruta. Sucesso de ontem e de sempre, alegrando os blocos de rua de todo o Brasil.
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"Tomara que chova,
Três dias sem parar,
...
A minha grande mágoa,
É lá em casa
Não ter água,
Eu preciso me lavar."
O verão de 1950 foi importante para o carnaval. Nessa época, uma forte onda de calor assolava a cidade e chuvas não eram freqüentes. Somado a isso, os cariocas sofriam com a falta de água encanada, devido ao aumento populacional e a falta de investimentos do governo. Angustiados com essa situação, os compositores Paquito e Romeu Gentil resolveram agir. E nada melhor, do que protestar com uma marchinha. Tomara que chova de autoria da dupla, foi o grande sucesso do carnaval de 1951, na voz de Emilinha Borba, que cantou inúmeros sucessos de carnaval.
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